O Nacionalismo africano desenvolveu-se com o objetivo de pôr FIM a dominação colonial para tal foi usada

uma série de estratégias e movimentos de resistência. Alguns dos principais líderes e movimentos nacionalistas africanos incluem Kwame Nkrumah em Gana, Jomo Kenyatta no Quênia, Patrice Lumumba no Congo e Nelson Mandela na África do Sul.

Esses líderes e movimentos buscavam a independência e a autodeterminação dos países africanos, lutando contra a exploração e opressão colonial. Eles utilizaram diferentes métodos de resistência, como protestos, greves, boicotes e até mesmo ações armadas em alguns casos.

O nacionalismo africano também foi impulsionado pela consciência da identidade cultural e histórica dos povos africanos, buscando resgatar e valorizar suas tradições e costumes. Além disso, o nacionalismo africano também foi influenciado por ideologias políticas como o pan-africanismo, que pregava a unidade e solidariedade entre os povos africanos em todo o continente.

Em última análise, o nacionalismo africano foi bem-sucedido em muitos países, levando à independência de várias nações africanas e ao fim do domínio colonial. No entanto, muitos desafios persistem, como a luta contra a pobreza, a corrupção e a instabilidade política em muitos países africanos.

Resistência não violenta