Domingos Almeida Sebastião
set 29
A história da fisioterapia em Angola
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set 29
A fisioterapia em Angola teve início no período colonial, com a chegada dos primeiros fisioterapeutas portugueses ao país. No entanto, a prática da fisioterapia era limitada e restrita a poucos profissionais, principalmente nas grandes cidades.
Após a independência de Angola em 1975, houve um aumento na demanda por serviços de saúde, incluindo a fisioterapia. O governo angolano reconheceu a importância da fisioterapia como parte integrante do sistema de saúde e começou a investir na formação de profissionais da área.
Em 1980, foi criado o primeiro curso de fisioterapia na Universidade Agostinho Neto, em Luanda. Desde então, o número de profissionais formados em fisioterapia tem aumentado significativamente, e a profissão tem se expandido para outras regiões do país.
Atualmente, a fisioterapia em Angola é uma profissão reconhecida e regulamentada, com um papel fundamental na reabilitação e no tratamento de diversas condições de saúde. Os fisioterapeutas angolanos atuam em hospitais, clínicas, centros de reabilitação e em programas de saúde pública, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.
Após a independência de Angola em 1975, houve um aumento na demanda por serviços de saúde, incluindo a fisioterapia. O governo angolano reconheceu a importância da fisioterapia como parte integrante do sistema de saúde e começou a investir na formação de profissionais da área.
Em 1980, foi criado o primeiro curso de fisioterapia na Universidade Agostinho Neto, em Luanda. Desde então, o número de profissionais formados em fisioterapia tem aumentado significativamente, e a profissão tem se expandido para outras regiões do país.
Atualmente, a fisioterapia em Angola é uma profissão reconhecida e regulamentada, com um papel fundamental na reabilitação e no tratamento de diversas condições de saúde. Os fisioterapeutas angolanos atuam em hospitais, clínicas, centros de reabilitação e em programas de saúde pública, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.
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set 29
Origens e Início
- 1960: Primeiros fisioterapeutas chegam a Angola vindos de Portugal.
- 1961: Criação da Associação de Fisioterapeutas de Angola (APFA).
- 1970: Inauguração do primeiro curso de formação de fisioterapeutas no Hospital Pediátrico de Luanda.
Pós-Independência
- 1975: Angola ganha a independência de Portugal.
- 1976: Criação do INAPEM (Instituto Nacional de Apoio e Protecção ao Emigrante e à Migração), que incluía uma secção de fisioterapia.
- 1977: O curso de Fisioterapia é transferido para a Universidade Agostinho Neto (UAN).
Décadas de 1980 e 1990
- Década de 1980: Ampliação do acesso à fisioterapia, com a abertura de novos cursos e clínicas.
- Década de 1990: A Guerra Civil em Angola interrompe o progresso da fisioterapia.
Pós-Guerra Civil
- 2002: Fim da Guerra Civil.
- 2004: Reabertura do curso de Fisioterapia na UAN.
- 2006: Criação do Conselho Nacional de Fisioterapia (CNF).
Desenvolvimento Recente
- 2010: Aprovação da Lei da Fisioterapia (Lei nº 13/10).
- 2012: Inauguração do Instituto Politécnico da Saúde de Angola, que oferece cursos de Fisioterapia.
- 2018: Criação da Ordem dos Fisioterapeutas de Angola (OFA).
Situação Atual
Hoje, a fisioterapia em Angola é uma profissão reconhecida e regulamentada. Existem vários cursos de formação, clínicas e centros de reabilitação em todo o país. Os fisioterapeutas desempenham um papel importante na prestação de cuidados de saúde à população angolana, trabalhando em áreas como reabilitação física, prevenção de lesões e promoção da saúde.
Desafios e Perspectivas
Apesar dos avanços, a fisioterapia em Angola ainda enfrenta alguns desafios:
- Escassez de fisioterapeutas qualificados
- Acesso limitado aos serviços de fisioterapia em áreas rurais
- Necessidade de fortalecer a pesquisa e o desenvolvimento
No entanto, existem perspectivas positivas para o futuro da fisioterapia em Angola. Com o apoio governamental contínuo e o compromisso dos profissionais da área, a fisioterapia tem o potencial de desempenhar um papel ainda mais significativo na melhoria da saúde e bem-estar dos angolanos.
- 1960: Primeiros fisioterapeutas chegam a Angola vindos de Portugal.
- 1961: Criação da Associação de Fisioterapeutas de Angola (APFA).
- 1970: Inauguração do primeiro curso de formação de fisioterapeutas no Hospital Pediátrico de Luanda.
Pós-Independência
- 1975: Angola ganha a independência de Portugal.
- 1976: Criação do INAPEM (Instituto Nacional de Apoio e Protecção ao Emigrante e à Migração), que incluía uma secção de fisioterapia.
- 1977: O curso de Fisioterapia é transferido para a Universidade Agostinho Neto (UAN).
Décadas de 1980 e 1990
- Década de 1980: Ampliação do acesso à fisioterapia, com a abertura de novos cursos e clínicas.
- Década de 1990: A Guerra Civil em Angola interrompe o progresso da fisioterapia.
Pós-Guerra Civil
- 2002: Fim da Guerra Civil.
- 2004: Reabertura do curso de Fisioterapia na UAN.
- 2006: Criação do Conselho Nacional de Fisioterapia (CNF).
Desenvolvimento Recente
- 2010: Aprovação da Lei da Fisioterapia (Lei nº 13/10).
- 2012: Inauguração do Instituto Politécnico da Saúde de Angola, que oferece cursos de Fisioterapia.
- 2018: Criação da Ordem dos Fisioterapeutas de Angola (OFA).
Situação Atual
Hoje, a fisioterapia em Angola é uma profissão reconhecida e regulamentada. Existem vários cursos de formação, clínicas e centros de reabilitação em todo o país. Os fisioterapeutas desempenham um papel importante na prestação de cuidados de saúde à população angolana, trabalhando em áreas como reabilitação física, prevenção de lesões e promoção da saúde.
Desafios e Perspectivas
Apesar dos avanços, a fisioterapia em Angola ainda enfrenta alguns desafios:
- Escassez de fisioterapeutas qualificados
- Acesso limitado aos serviços de fisioterapia em áreas rurais
- Necessidade de fortalecer a pesquisa e o desenvolvimento
No entanto, existem perspectivas positivas para o futuro da fisioterapia em Angola. Com o apoio governamental contínuo e o compromisso dos profissionais da área, a fisioterapia tem o potencial de desempenhar um papel ainda mais significativo na melhoria da saúde e bem-estar dos angolanos.
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